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    Merenda escolar, uma estratégia de apoio ao desenvolvimento local

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    O presente trabalho de pesquisa tomou como objeto o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), especialmente no que se refere à aquisição de gêneros alimentícios oriundos da Agricultura Familiar enquanto estratégia de apoio ao desenvolvimento social. Destinou-se a estudar o funcionamento do programa no município de Mari, estado da Paraíba, a fim de identificar possibilidades e limitações da utilização de produtos da agricultura familiar na merenda escolar, visando contribuir para que a medida, fundamentada pela Lei Federal n° 11.947/2009, seja adotada por outros municípios. Através de uma pesquisa de caráter exploratório e uma abordagem qualitativa, foram realizadas entrevistas com diferentes sujeitos sociais envolvidos no programa, bem como, visitas a produtores que fornecem os gêneros alimentícios à rede escolar municipal. As informações coletadas foram sistematizadas e agrupadas segundo as categorias de análise funcionamento, impactos e sugestões. Os resultados revelam a importância do processo de aquisição de gêneros alimentícios oriundos da Agricultura Familiar na qualidade da alimentação oferecida pela rede municipal de educação, bem como, na renda das famílias envolvidas de forma direta e indireta no programa. Entretanto, evidenciam também resistências relacionadas às alterações na manipulação de gêneros in natura e, principalmente a um padrão de consumo baseado em produtos industrializados.O presente trabalho de pesquisa tomou como objeto o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), especialmente no que se refere à aquisição de gêneros alimentícios oriundos da Agricultura Familiar enquanto estratégia de apoio ao desenvolvimento social. Destinou-se a estudar o funcionamento do programa no município de Mari, estado da Paraíba, a fim de identificar possibilidades e limitações da utilização de produtos da agricultura familiar na merenda escolar, visando contribuir para que a medida, fundamentada pela Lei Federal n° 11.947/2009, seja adotada por outros municípios. Através de uma pesquisa de caráter exploratório e uma abordagem qualitativa, foram realizadas entrevistas com diferentes sujeitos sociais envolvidos no programa, bem como, visitas a produtores que fornecem os gêneros alimentícios à rede escolar municipal. As informações coletadas foram sistematizadas e agrupadas segundo as categorias de análise funcionamento, impactos e sugestões. Os resultados revelam a importância do processo de aquisição de gêneros alimentícios oriundos da Agricultura Familiar na qualidade da alimentação oferecida pela rede municipal de educação, bem como, na renda das famílias envolvidas de forma direta e indireta no programa. Entretanto, evidenciam também resistências relacionadas às alterações na manipulação de gêneros in natura e, principalmente a um padrão de consumo baseado em produtos industrializados

    Portaria n. 12 de 2 de janeiro de 2004

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    Designa o titular da Seção de Copas como Gestor do Contrato STJ n. 10/2004, firmado com a empresa Psiu Distribuidora de Produtos Alimentícios Ltda., cujo objeto consiste no fornecimento de gêneros alimentícios

    Portaria STJ/SAD n. 27 de 23 de fevereiro de 2023

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    Designa o titular da Seção de Copa e o seu substituto como gestores do Contrato STJ n. 10/2023, firmado com a empresa Uédema - Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. - EPP, que tem por objeto o fornecimento de gêneros alimentícios para atender aos projetos socioeducativos

    AGENDA AMBIENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (A3P) E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS: UM ESTUDO NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

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    O estudo propôs uma análise sobre as licitações sustentáveis, através do programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Piauí, localizado em Teresina (Pi). Para tanto, realizou-se um estudo de caso, com coleta de dados através de entrevista e questionário com os responsáveis pela Coordenação de Nutrição e Dietética, além de analisar os editais de licitação cujo objeto refere-se à aquisição de gêneros alimentícios no período de 2011-2013. Os resultados mostram que o setor desconhece a A3P, e não insere critérios ambientais nas especificações dos gêneros, além de acreditar que as licitações sustentáveis seriam um entrave para a aquisição, uma vez que o valor de aquisição de alimentos orgânicos é mais elevado e que o mercado local não atenderia a demanda do RU. Constatou-se que a instituição, através do seu RU, não utiliza ferramentas que contribuam para a inserção da responsabilidade socioambiental em suas atividades, devido à falta de sensibilização dos gestores e servidores

    Escravidão africana na produção de alimentos. São Paulo no século 19

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    A utilização do trabalho escravo na América esteve associada com a agricultura para exportação. Entretanto, não houve regime escravista no qual os escravos foram utilizados somente naqueles cultivos; mesmo nas áreas mais orientadas para a exportação, houve produção de gêneros alimentícios para consumo próprio e abastecimento do mercado local. Porém, em poucos casos essa atividade foi tão marcante como na economia escravista no Brasil, em especial nas áreas pioneiras da cafeicultura em São Paulo, na primeira metade do século 19. A análise desse processo de produção é o objetivo deste artigo.The utilization of slave labor in America was associated with export agriculture, although there was no slave regime which used slaves exclusively in such cultivation. Even in the areas most oriented toward exports, there was slave production of foodstuffs for subsistence and local market sales. But in few cases was this activity as important as in the slave economy in Brazil particularly in the pioneer areas of coffee production in São Paulo in the first half of the 19th century. The analysis of this process of foodstuffs production is the object of this article

    Portaria STJ/SAD n. 20 de 14 de fevereiro de 2023

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    Designa os titulares da Seção de Copa e da Seção de Assistência Nutricional e os seus substitutos, como gestores do Contrato STJ n. 7/2023, firmado com a empresa JCA Comércio de Alimentos Ltda., e do Contrato STJ n. 8/2023, firmado com a empresa UÉDAMA - Comércio de Produtos alimentícios Ltda. - EPP, que têm por objeto o fornecimento de gêneros alimentícios

    MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS: o caso do restaurante universitário

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    Este estudo apresenta um modelo de gestão estratégica de custos desenvolvido para o restaurante da Universidade Federal de Sergipe – RESUN –, utilizando instrumentos de mensuração financeira das despesas. Especificamente, ele trata de identificar: a) as atividades do restaurante; b) os usuários do restaurante; c) o custo por processo/atividade; d) o custo total das atividades; e) o custo unitário das atividades por refeição; f) a capacidade instalada do refeitório do RESUN. Trata também de dimensionar o custo mensal do restaurante universitário nos seguintes aspectos: material de consumo; mão-de-obra direta; custos indiretos de fabricação, inclusive as despesas administrativas. As informações foram coletadas através de entrevistas, observação in loco, visitas e consultas aos documentos existentes sobre o restaurante. O modelo de gestão estratégica de custos foi desenvolvido utilizando o método de custeio baseado em atividades (ABC), o que possibilita uma melhor visualização desses custos através da análise das atividades dentro da empresa e de suas respectivas relações com os objetos de custos. Estudou-se a estrutura lógica do modelo, além da capacidade instalada para ampliar o atendimento no recinto, no tocante à otimização dos custos. Os recursos consumidos no restaurante são os seguintes: gêneros alimentícios, mão-de-obra, custos indiretos ocorridos, despesa administrativa superior. Os clientes beneficiados são alunos, servidores e visitantes eventuais. Planilhas foram desenvolvidas para demonstrar o custo por atividade/processo, o custo total das atividades e o custo unitário por refeição. O refeitório do restaurante comporta 560 pessoas por rotatividade e cada cliente passa, em média, 20 minutos numa refeição. Dessa forma a capacidade instalada do refeitório do restaurante no horário de almoço é de 3800 pessoas e no horário de jantar é de 2500 pessoas. Para que o RESUN obtenha sucesso na implantação do modelo proposto, é necessário encarar esta nova proposta como um investimento. As informações efetivas serão obtidas alimentando dados concretos ao sistema, uma vez que a mensuração desses dados servirá de base de análise para a tomada de decisão da alta administração
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